nos últimos tempos
ando a ter maravilhamentos
por coisas e pessoas
há tanto do mundo no mundo
que me sobra no olhar
sempre um brotamento
de instante
com gosto de saudade que nem sei
domingo, 19 de abril de 2009
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16 comentários:
adorei essa foto nova =~
e vc sempre tão doce
beijos
Estes instantes gratuitos costumo compará-los a pequenos milagres... são tão simples, é preciso ter olhos provilegiados para percebê-los...
Gosto muito de pisar este chão!
É isso, Paulo! Tenho sentido isso também... E você pos em palavras, de modo magistral, o que eu não consegui expressar!
Amei esse texto, menino.
Beijos!
Obrigada por passar pelo Palavra Sus-pensa.
Esses maravilhamentos são um lado bonito e leve da vida que quando chegam aos nosso olhar, provocam uma sensação assim não sei de quê... talvez saudade, felicidade!
*-*
Versinhos tocantes, como sempre!! Adoro!
Beijos pra tu!! ^^
eu tenho uma lembrança desses maravilhamentos aí. e andei a pensar sobre noutro dia.
(e sobre as artes: sabe que eu sempre te achei um artista e muito caridoso?! acho até que você não deixaria que sua amiguinha aqui permanecesse com a casa tão pelada!)
Você é um fofo...
rs
bjosss
É a saudade que deixa esse gosto de coisa inacabada. É ela que transforma o cheiro-cor-lembrança.
Bonitos versos.
Veja só, também ando tendo estes maravilhamentos! Vamos ter juntos? Fica por perto =D
Palavras lindas por aqui ^^
Beijos doces
Maravilhamentos que se tornam tão majestosos. Encantam e penetram dentro de nós.
Um beijo, querido!
que coisa bonita...=)
Eu gosto é de ver, os sentimentos do mundo, as belezas do mundo...^^
... há tanta grandeza no instante. nesses pequenos grandes mundos que teus olhos vêem. Há tanta beleza em ti, Paulo.
abraço e nuvens pra ti.
... sentindo tua falta.
Linda imagem do cabeçalho!
Maravilhoso poema! A vida é mesmo repleta de encantamentos. Basta querer enxergá-los.
Abração!
Pedro Antônio - A TORRE MÁGICA - www.atorremagica.blogspot.com
Sempre sinta saudades, mas nao sei ao certo de que.
BeijOs
Saudade, eu sou. E o gosto sabe ser doce. E ácido.
Mas o dela, em si, divido o não saber contigo.
Saio daqui com os versos, presos.
Beijo, Paulo.
coisas demasiadas perfeitas para este mundo, não?
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