terça-feira, 3 de julho de 2007

na ausência

e na ausência do canto
passo o dia a escrever
nas folhas que o vento
leva e trás
nas paredes brancas
de espanto
no chão das coisas
pequenas

quase esquecidas

14 comentários:

Anônimo disse...

Poeta...
o poeta me disse que:
"Nao se pode forçar a arte" ou quase isso...

mas vejo que mesmo forçado ele escreve muito bem^^

adorei isso...

bjO'ss

Ana Isabel disse...

Agradeço muito o teu comentário no voo das borboletas...e espreitei as tuas coisas do chão...gosto muitissimo.
Gostaria de colocar alguns destes teus poemas, pontualmente, nos meus blogs,com a tua autorização obviamente.
Abraço

Ana Isabel disse...

o hálito azul da tarde...bj e até breve.

Sophie Dechant disse...

Olá Paulo!
Adorei o seu blog!
Parabéns!
=)

Sophie Dechant disse...

Que bom que gostou Paulo!
Fico feliz!!
Como já disse... tb adorei o seu!
Ele está devidamente adicionado no meu!
;)
Beijoss

devaneiosaovento disse...

Vc sempre encantador com seus versos. Expressando grandes sentimentos, em pequenas mas valiosas palavras.
saudades
abraço

Carlos Henrique Leiros disse...

Seus versos de suave sobriedade realmente chamam a atenção.
Palavras pausadas, ditas com arte.
Abraços do
Ch

Tanara Da Silveira disse...

Há sempre um chão para tuas linhas Paulo... e há sempre um vento pra varrer certas outras...

, ,beijos

Anônimo disse...

Cara, lindo o teu lay, gostei muito. E deste poema em particular, "das paredes brancas de espanto", lembrou-me as páginas de Leminski, "pálidas de tanto".

Legal!

[]´s

Lua Durand disse...

E andando por ai achei teus versos escritos, veja só, até na minha imaginação.

é sempre bom estar aqui.

Beijos

Au Revoir

Clóvis Struchel disse...

Muito interessante a sua fala poética, repleta de minúcias, o bom poema nos deixa esta esfera reflexiva...


Meu abraço, poeta.
:)

Jeniffer Santos disse...

lindo aqui!
amei o layout.
beijos!

m disse...

pew, fabulista!

Tanara Da Silveira disse...

"e na ausência do canto
passo o dia a escrever"


.