na ausência
e na ausência do canto
passo o dia a escrever
nas folhas que o vento
leva e trás
nas paredes brancas
de espanto
no chão das coisas
pequenas
quase esquecidas
e na ausência do canto
passo o dia a escrever
nas folhas que o vento
leva e trás
nas paredes brancas
de espanto
no chão das coisas
pequenas
quase esquecidas
coisado por
paulo
às
23:35
14 comentários:
Poeta...
o poeta me disse que:
"Nao se pode forçar a arte" ou quase isso...
mas vejo que mesmo forçado ele escreve muito bem^^
adorei isso...
bjO'ss
Agradeço muito o teu comentário no voo das borboletas...e espreitei as tuas coisas do chão...gosto muitissimo.
Gostaria de colocar alguns destes teus poemas, pontualmente, nos meus blogs,com a tua autorização obviamente.
Abraço
o hálito azul da tarde...bj e até breve.
Olá Paulo!
Adorei o seu blog!
Parabéns!
=)
Que bom que gostou Paulo!
Fico feliz!!
Como já disse... tb adorei o seu!
Ele está devidamente adicionado no meu!
;)
Beijoss
Vc sempre encantador com seus versos. Expressando grandes sentimentos, em pequenas mas valiosas palavras.
saudades
abraço
Seus versos de suave sobriedade realmente chamam a atenção.
Palavras pausadas, ditas com arte.
Abraços do
Ch
Há sempre um chão para tuas linhas Paulo... e há sempre um vento pra varrer certas outras...
, ,beijos
Cara, lindo o teu lay, gostei muito. E deste poema em particular, "das paredes brancas de espanto", lembrou-me as páginas de Leminski, "pálidas de tanto".
Legal!
[]´s
E andando por ai achei teus versos escritos, veja só, até na minha imaginação.
é sempre bom estar aqui.
Beijos
Au Revoir
Muito interessante a sua fala poética, repleta de minúcias, o bom poema nos deixa esta esfera reflexiva...
Meu abraço, poeta.
:)
lindo aqui!
amei o layout.
beijos!
pew, fabulista!
"e na ausência do canto
passo o dia a escrever"
.
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